A ejeção de massa coronal, ou CME, viajou a mais de 900 quilômetros por segundo. O CME não viajou diretamente para cá, mas se conectou com o ambiente magnético da Terra, ou magnetosfera, com um rude golpe, causando o aparecimento de aurora boreal na noite de segunda-feira 3 de setembro.
Quatro imagens de um filamento do sol de 31 de agosto de 2012 são mostrados aqui em vários comprimentos de onda de luz, como capturado por Solar da NASA Dynamics Observatory (SDO). A partir do canto superior esquerdo e indo no sentido horário que representam a luz em comprimentos de onda: os 335, 171, 304 e 131 Angstrom. Uma vez que cada comprimento de onda de luz geralmente corresponde a material solar em uma determinada temperatura, os cientistas podem comparar imagens como esta para observar como o material se move durante uma erupção. Crédito: NASA / SDO / AIA / GSFC
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